Infelizmente, não pude participar deste passeio porque estava internado, por conta de um apendicite aguda que foi diagnosticado no dia 15.
Porém, conheço muito bem a cidade de Bertioga, porque o meu papai sempre me levava para o festival de índios, que ocorre sempre em abril, na semana do dia 19 (dia dos índios).
Estava com clavícula quebrada (abril/2009).
Foi na aula de educação física que sofri este acidente.
No canal de Bertioga - passeio de escuna (2007).
Em frente à Casa de Cultura (2007).
HISTORIA DE BERTIOGA
(Texto: de site da Prefeitura Municipal de Bertioga)
Surge, nesta época, Diogo de Braga, personagem de origem desconhecida e que parecia viver entre os índios e agregados, pois era casado com uma índia e já estava em Bertioga anos antes da chegada de Martim Afonso, falando corretamente a língua dos tupis. A ele, e seus cinco filhos e mais companheiros deixados pelo governador e donatário, se devem as tentativas de formação da primeira colônia e a construção de uma pequena estacada, origens do atual Forte São João.
Esta Área constituiu-se importante ponto estratégico na defesa e vigia do caminho natural de tamoios e franceses. Hans Staden dá-nos relatos bem vivos dos freqüentes assaltos. Daí a necessidade de ser fortificado o local, o que foi feito em ambos os lados da Barra: Fortaleza de São Tiago de Bertioga, ou São João, no trecho continental, e forte de São Luís, ou São Felipe, na fronteira ilha de Santo Amaro.
Essa fortificação só se efetivou em 1547, após ataques dos índios tupinambás, que incendiaram a primeira paliçada existente. Testemunha de inúmeros acontecimentos decisivos para a História do Brasil, o Forte São João tornou-se um símbolo para Bertioga e um marco para a História do país. Foi nele que, em 1563, os jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta se hospedaram, por cinco dias, antes de irem para Ubatuba apaziguar os índios revoltados na Confederação dos Tamoios. Foi também de Bertioga que Estácio de Sá e sua esquadra partiram, em 1565, para dar combate aos franceses e fundar a cidade do Rio de Janeiro. O sítio primitivo de Bertioga era uma pequena linha de praia protegida pelo outeiro de Buriquioca, hoje Morro da Senhorinha. O antigo núcleo estendeu-se também pelo outro lado da barra, onde, em meados do século XVI, fora fundada a capela de Santo Antônio de Guaíbe.
Nos primórdios do século XVIII, com o uso do azeite de baleia para iluminação pública e particular, Bertioga passou a ter grande importância, graças à criação da Armação das Baleias para a pesca da Baleia e onde foram construídos grandes tanques para depósito de óleo desses animais.Assim, durante certo tempo, o azeite de Bertioga contribuiu para a iluminação de Santos, São Vicente, São Paulo, São Sebastião e, em parte, também do Rio de Janeiro. Durante muito tempo Bertioga conservou-se como um núcleo de pescadores, dos mais pobres, com cerca de duas dúzias de casas defronte do porto da barca e três pequenas casas de Comércio. Somente na década de 40, o pequeno núcleo de pescadores começou a despertar para sua grande função: a de Estância Balneária. Com a melhoria das vias de acesso, através da construção de estradas e cobertura de asfalto da estrada que corta o Guarujá em direção ao ferry-boat, que faz a travessia que liga à Ilha de Santo Amaro à Bertioga, iniciou-se uma grande expansão urbana da vila. Nesta época, em 1944, Bertioga (e toda extensão territorial norte) foi transformada oficialmente em distrito de Santos. Após dois movimentos pró-emancipação, um em 1958 e outro em 1979; Bertioga conquistou sua autonomia no dia 19 de maio de 1991. A População compareceu às urnas, realizando o plebiscito que resultaria na emancipação do distrito. Das 3.925 pessoas que votaram 3.698 foram favoráveis à independência de Bertioga. No ano seguinte, foram realizadas as primeiras eleições da cidade, consolidando sua autonomia e elegendo seu primeiro prefeito.
a) Caiubura (dificuldade média, 4km):
Caiubura é um bairro situado na encosta da Serra do Mar, sendo
rico em nascentes, que forma maravilhosos recantos de águas cristalinas. Após quase 4 Km de caminhada, incluindo uma subida,
o local reserva uma paisagem exuberante e uma cachoeira.
b) Caminho da Pedra (dificuldade grande, 3km):
Esta é para os mais aventureiros e experientes, pois liga a Planície ao alto das montanhas. Mas o sacrifício é compensado pela bela paisagem que se descortina após três horas de caminhada em
direção à Serra. De lá pode- se ver desde Bertioga até o
Arquipélago de Alcatrazes, em São Sebastião.
c) Captação d’água (dificuldade baixa, 3 horas, 6 km):
Uma hora de caminhada entre árvores de grande porte, além
de áreas de transição da vegetação de restinga e de encosta,
passando por regatos em pontes rústicas e margeando um
ribeirão ideal para um banho.
d) Garganta Gigante (dificuldade grande, 18km, 9h):
Tem diversos obstáculos naturais, como vales, rios e plantações.
e) Itapanhaú (dificuldade baixa, 8 horas, 7 km):
Também conhecida como Mogi – Bertioga, é a mais antiga e
frequentada da região, em alguns trechos é calçada com pedras.
No seu percurso é possível apreciar dezenas de cachoeiras
pequenas e uma queda d’água , com 20 metros de altura.
Tem duas entradas: uma em Biritiba Mirim e outra em
Bertioga e acompanha o rio Itapanhaú.
f) Itatinga (dificuldade baixa, 7 horas, 6 km ida/volta):
São trilhas planas, com muita vegetação e rios de águas
límpidas, que formam piscinas naturais. Além da incrível
variedade de bromélias, o turista poderá encontrar frutas
pouco comuns, como muricis (com as quais se pode fazer
delicioso suco), araçás, gabirobas e pitangas. Isso além dos
peixinhos e das arapongas, tucanos e sábias, saíras, teiús e
borboletas multi colorida.
g) Jaguareguava (dificuldade média, 3horas, 7km):
Quase todo beirando o rio. A trilha fica no Vale do Rio
Jaguareguava, afluente do Itapanhaú, e sofre a influência
das marés. Por ser um rio raso, de águas claras, propicia
uma visão de seu fundo. A caminhada é feita por morros e
termina em uma piscina natural.
h) Prainha Branca (dificuldade média, 4 horas, 3km):
Também é conhecida como Vila dos Pescadores, fica do
outro lado do canal de Bertioga, na Ilha de Santo Amaro
(Guarujá) e é tombada pelo Condephaat. No final da Rodovia
Guarujá – Bertioga há uma trilha que dá acesso às ruínas da
Ermida de Santo Antônio do Guaíbê e da Armação das Baleias.
Depois é só subir o morro em direção à Vila, durante a caminhada
pode-se ter contato com a biodiversidade da Mata Atlântica e uma
visão maravilhosa do mar aberto. Na Prainha Branca, lugar de
águas calmas e límpidas, é possível se banhar além de ter contato
com a vida dos pescadores e seus equipamentos artesanais. Até
hoje, muitos pescadores da comunidade fazem da pesca artesanal,
o seu sustento e fabricam canoas feitas com troncos de árvore.
i) Riviera (dificuldade baixa, 1.5km):
Localizada na Riviera de São Lourenço, é cercada de bromélias,
samambaias, palmitos e outras plantas típicas do litoral. É possível conhecer a timbuíba, cuja madeira é usad para fazer
canoa. Também se encontra o guanandi, madeira de uso exclusivo da marinha, na época do império, por ser muito procurada para a
construção de mastros para as embarcações à vela. Numa clareira
existente na trilha, há muitas embaúbas. A semente delas hiberna
por até 40 anos e só crescem entre a clareira e a floresta.
j) Ruínas (dificuldade média, 1km, 40 minutos):
Tem esse nome porque começa nas ruínas da Igreja de Nossa
Senhora dos Pilares, ou Pelaes, do século XVIII. Ela margeia o
córrego Fazenda e o passeio dura cerca de 40 minutos.
Diferentes espécies de bromélias e trepadeiras vão surgindo no
caminho da área de captação denominada Pelaes, que forma uma
bonita queda d'água.
k) Três poços (dificuldade média, 30 minutos):
Perfumada por eucaliptos e ladeada por bromélias e orquídeas, a
Trilha dos Três Poços, tem um poço cercado por grandes pedras
aonde a água forma deliciosas duchas naturais. O trajeto dura
cerca de meia hora.
TRILHAS EM BERTIOGA
A cidade tem mais de uma dúzia de trilhas ecológicas, algumas fáceis, outras nem tanto, a maioria delas apresentam rios e cachoeiras maravilhosos , além do contato com a biodiversidade da Mata Atlântica.
Vamos listar aqui algumas:
Caiubura é um bairro situado na encosta da Serra do Mar, sendo
rico em nascentes, que forma maravilhosos recantos de águas cristalinas. Após quase 4 Km de caminhada, incluindo uma subida,
o local reserva uma paisagem exuberante e uma cachoeira.
b) Caminho da Pedra (dificuldade grande, 3km):
Esta é para os mais aventureiros e experientes, pois liga a Planície ao alto das montanhas. Mas o sacrifício é compensado pela bela paisagem que se descortina após três horas de caminhada em
direção à Serra. De lá pode- se ver desde Bertioga até o
Arquipélago de Alcatrazes, em São Sebastião.
c) Captação d’água (dificuldade baixa, 3 horas, 6 km):
Uma hora de caminhada entre árvores de grande porte, além
de áreas de transição da vegetação de restinga e de encosta,
passando por regatos em pontes rústicas e margeando um
ribeirão ideal para um banho.
d) Garganta Gigante (dificuldade grande, 18km, 9h):
Tem diversos obstáculos naturais, como vales, rios e plantações.
As praias fazem parte do Litoral Norte do Estado de São Paulo.
1) Praia da Enseada:
Começa no centro da Cidade (Forte São João) e termina no Bairro de Indaiá. Com aproximadamente 12 km de extensão. A praia, de mar aberto, que mais frequentei quando era mais novo. Esta praia é a mais movimentada e é excelente para crianças que queiram brincar no mar, porque existem trechos de ondas tranquilas. Já pratiquei pescaria de arremesso e mergulho. Para quem gosta de surf, também, existem trechos com ondas interessantes.
2) Praia de Riviera de São Lourenço:
Localizada entre Riviera de São Lourenço e Jardim São Lourenço.
Essa praia de mar aberto é mais para quem gosta de surf; com
quase 4 km de extensão. A praia também é boa para banhos de mar,
apesar de ondas mais nervosas. Já pratiquei pesca de arremesso – dá muito peixe devido ao rio que deságua em uma das extremidades.
3) Praia de Guaratuba:
Mar aberto, praia muito tranquila, aproximadamente, 8 km de
extensão. No canto norte as areias se misturam à barra do Rio
Guaratuba, o que deixa este trecho muito bom para a pesca de
arremesso. É excelente para banho de mar para as crianças.
4) Praia de Boracéia:
Essa praia é de mar aberto e faz divisa com o Município de São Sebastião. É a mais preparada para receber turistas e amantes da
natureza. Mas, é a praia que menos frequentei... Também, sei que
acontece o torneio de pesca, que no futuro pretendo participar.
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